
Ser humano é ser extremo
Com exageros desperdiçados
É experimentar de um lado a indolência
E do outro a inocência de estar sendo examinado
É suspirar da vida
Cada despedida breve
De cada palavra restar-lhe a dor
Deixar de estar vivo para morrer uma poesia
Na cor daqueles dentre todos juraram sentir o amor
Ser humano é perceber a fragilidade
De todas, é perceber a nossa!
É receber no ato das expectativas
As vestes de suas perdas em trocas
É destilar das sentenças
Ébrios sentidos
É como ir ao pátio e sentir-se escondido!
É a busca da verdade
O encontro da frieza
Um espelho para a eternidade
A morte das sutilezas...
Claudia Venegas.
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