[Amor improvável] – 2016

8 de jan. de 2016 0 comentários









Tenho um gosto pelo amor improvável
Vêm da infância ser assim
É meu vício amar com o peito aberto
Mas pouca gente que conheci faz assim

O rei delas é o medo!
São como dados que somam pouco quando jogados,
Não importa o número que somem
A aposta sempre é pequena!

Da janela de onde se olham
Entra mais nuvem que estrela
Não leem o céu,
Porque ler provoca o coração...

Deixa o peito apertado!
E os olhos distantes do (re) conhecer 

Claudia Venegas



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