
Tão doce es...
Mas teus olhos não me leem
Parece estarem cheios de resíduos
De algo de outro alguem ...
As vezes eles passeiam por sobre os meus...
Encontro que congela por dentro!
Leva a esperança sentar na janela...
Segurar as mãos da mesma espera...
Mas esse olhar permanece...
Faz morada com os olhos meus
Para qualquer lugar que eu olhe
São sempre os olhos teus!
Que observam por mim
Que Absorvem por mim
Que despertam por mim
E outra hora, na mesma hora
Um olá ou um adeus...
Tua irís não responde com clareza...
Leva com ela parte que eu quero negar-te!
Parte que eu quero ser forte!
Como muralha que não caí...
Mas são tão sussurados estes olhares...
Que invandem leve, quase sem compromisso,
Deixam um terço pesado
Um luto de flores...
Sempre que eles se vão,
É o velar contínuo que me impregna
É a morte levando a vida
Que a um minuto te trouxe de volta...
E pergunto ao vento,
Á lua que me encanta,
Quando não verei neles beleza?
Quando não mais precisarei de seus encantos?
Quero somente tua valsa dançar
Não como o par vago que lá está
Mas como aquele que teus olhos acolhem
Escolhem por saberem que não há nada mais...
Entre, reticente...
Que separe ou leve...
Revele se for suficiente!
Diga se estas reticente?
Mas não passei teus olhos assim...
Levando os meus a perder-se de mim!
Já sabe o que eles buscam!
Já sabe o que eles dizem!
Não esperam partes, resíduos de outro alguém!
Porque te amam inteiros!
Sempre unos em ti!Claudia Venegas.
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