
Ah... Papisa...
Onde escondia o templo teu?
Tanta beleza e poesia que o mundo em ti colheu?
Via eu teus passos desenhar lentamente...
Compassar o lugar que hoje é teu!
Conquistar terras e terrenos...
Esse sol que Deus te deu!
Vi teu sonho escrever entre linhas
O que de verdade retinhas...
E sempre me elevou o canto teu...
Teu sussurro é sempre doce!
Vem cheio de mel!
Abre valas e esquinas,
Sem necessidade de adeus...
Receber te é uma arte
Inspira-me cachoeira inteira
E tua água é cristalina
Perpetua como flor de cordilheira!
Que presente é te ver assim...
Crescendo entre as rainhas
Jorrando poesia sem fim!
Sendo voz de menina!
Canto de mulher!
A ponto de imantar meu sorriso...
A ponto de rasgar-me o peito com o teu riso!
Daqui te escuta, esse rio aprazível!
De correnteza leve e inspirada...
Já que es voz que eleva meu sentimento!
É doçura que não diz, mas emana...
Teu sono foi sempre encantado!
É a magia que aperfeiçoas no canto!
E tem tanto aqui dentro desse teu mundo impermeável...
Que te receber trás luz a retina!
Ah... Papisa...
Que vontade de crescer a tua música ensina!
Teus pés tocando aquelas esquinas...
Dos bairros prediletos de Albarracín...
Que prazer intenso tua alma escrevia!
Desenhava na voz...
A cor que tua aura emitia...
E como eu quis sempre te ver fluir...
Ver-te “borboletear” em tuas asas infinitas...
E agora com tua boca derrubas céu e avenidas...
Es um arrepio vivo onde quer que deseje!
E como me surpreende teus olhos ainda...
Como usa dessa correnteza tua para lavar-me aqui por inteiro?
É um desejo concebido assistir os filhos teus...
Onde os grilos são astros...
E onde se instala o grande poder?
Estará nas calles de acabou Chorare?
Ou nas ruas ai de dentro de você?
Claudia Venegas.
Desenhava na voz...
A cor que tua aura emitia...
E como eu quis sempre te ver fluir...
Ver-te “borboletear” em tuas asas infinitas...
E agora com tua boca derrubas céu e avenidas...
Es um arrepio vivo onde quer que deseje!
E como me surpreende teus olhos ainda...
Como usa dessa correnteza tua para lavar-me aqui por inteiro?
É um desejo concebido assistir os filhos teus...
Onde os grilos são astros...
E onde se instala o grande poder?
Estará nas calles de acabou Chorare?
Ou nas ruas ai de dentro de você?
Claudia Venegas.
(Poesia dedicada a Manuela Saggioro, Cantora de todos os mundos)!
Que toca o coração com essa voz infinita!
Para quem não conhece...O prazer instalado em um momento...
Para quem tem tempo de aproveitar um cochilo,
Aqui vai a voz que embala sonhos inteiros...
Acessem : http://www.myspace.com/manusaggioro
Que toca o coração com essa voz infinita!
Para quem não conhece...O prazer instalado em um momento...
Para quem tem tempo de aproveitar um cochilo,
Aqui vai a voz que embala sonhos inteiros...
Acessem : http://www.myspace.com/manusaggioro
2 comentários:
Essa nao é a primeira e nem a décima vez que quase perco a respiração ao ler as suas palavras, minha querida.
Um presente presente...
Toda a gratidão,
em amor,
Manu
Sol!
Que bom que vc veio...
Nossa nossa nossa! Obrigada eu, sempre...
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