
Ás vezes amo para esquecer o mundo onde estou!
Como se colocar um sorriso no canto retirasse a cor...
Cor daqueles que não vêem beleza
Cor daqueles que derramam a dor...
Como se colocar um sorriso no canto retirasse a cor...
Cor daqueles que não vêem beleza
Cor daqueles que derramam a dor...
Como o abotoar de uma camisa
O retirar cruel de uma flor
As mãos estão divididas
Entre atos de ousadia e “desamor”.
O retirar cruel de uma flor
As mãos estão divididas
Entre atos de ousadia e “desamor”.
Vejo um mundo colorindo lá no horizonte...
Onde as pontes já não estão escondidas...
Onde o sol é amor...
Onde as pontes já não estão escondidas...
Onde o sol é amor...
E o calor já não fere!
As vozes não mais doentes...
Exalam perfume de flor...
As vozes não mais doentes...
Exalam perfume de flor...
E acordo do sonhar bonito...
Do sonhar perfeito!
Para o griz dos sorrisos,
Para os frutos perdidos...
Do sonhar perfeito!
Para o griz dos sorrisos,
Para os frutos perdidos...
E desejo a semente,
Que ela caia do céu...
Semear de forma imprudente
O coração cruel!
Que ela caia do céu...
Semear de forma imprudente
O coração cruel!
Mas sonhar é um leve impulso perdido...
Perpetua no não tempo,
No espaço entre nós aberto...
Que logo após fica despercebido...
Perpetua no não tempo,
No espaço entre nós aberto...
Que logo após fica despercebido...
É um resvalar sutil...
Um doce momento!
Que eleva o peito,
E no acordar...
Um doce momento!
Que eleva o peito,
E no acordar...
O mesmo véu!
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