
Na flor aquarela o amor seguiu intacto, pintado!
Não fez pacto, ou negou a luz do sol,
Raiou...
Suportou pela cor nela pintada, as estações...
A seca dos pincéis,
Quando no verão água faltou
Deixando tinta sem mistura...
Pois tinha enraizada nas veias,
A pequena fresta, A cor amarela,
Clorofila de um amor ...
Mas ao perder no outono,
Por mais de uma vez suas pétalas!
Morreu para a cor amarela a flor...
Invernou para si a primavera,
E as gotas de água secou...
Para sempre afastou das suas sementes...
O amor que tanto pintou!
Claudia Venegas.
2 comentários:
não ficam nunca as belas flores
sem o cortejo, mesmo que discreto,
de um séquito de admiradores...
abrir-se-ão ao tempo certo,
sem se permitir ao certo,
em ser um ser liberto...
Jardineiro tão fiel, rs...suas palavras sempre me comovem! vc me lê, rs.
Obrigado pela incondicionalidade
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