
Um coração quando se transforma,
Sente que precisa logo após,
Voltar a identificar-se com alguém!
Muitas vezes olha, Olha...
E não encontra ninguém!
Por estar incomum
E não perdido,
O coração muitas vezes não é por todos visto...
Sente-se esquecido,
Em parte escondido,
Na busca constante de refletir alguém
Pulsa isso, como quem pensa em desistir,
Ou como quem pensa ganhar!
Porque habita, ainda, mesmo que modificado,
A covardia e o cuidado!
Na covardia escapa dos corações corajosos!
E no cuidado escapam dele, os corações covardes...
Se torna desconhecido para si mesmo!
Despercebido para aquilo que convêm...
Por estarem todos ao redor acostumados,
E ele não mais viciado no vai e vem...
C.Venegas
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